sábado, 29 de agosto de 2009

NAÇÃO(1982)


NAÇÃO (1982)
1. Nação
(Paulo Emílio - Aldir Blanc - João Bosco)
2. Menino velho
(Toninho - Romildo)
3. Ijexá (Edil Pacheco)
4. Vapor de São Francisco
(Toninho Nascimento - Romildo)
5. Novo amor (Chico Buarque)
6. Serrinha
(Paulo César Pinheiro - Mauro Duarte)
7. Afoxé pra Logun (Nei Lopes)
8. Cinto cruzado
(Guinga - Paulo César Pinheiro)
9. Mãe África
(Paulo César Pinheiro - Sivuca)
10. Amor perfeito
(Ivor Lancellotti - Paulo César Pinheiro)
11. Bela cigana
(Ivor Lancellotti - João Nogueira)
Participação: João Nogueira

CLARA NUNES(1981)


CLARA (1981)
1. Portela na avenida
(Paulo César Pinheiro - Mauro Duarte)
Participação: Velha Guarda da Portela
2. Deixa clarear
(Wilson Moreira - Nei Lopes)
3. Coração valente
(Roque Ferreira - Edil Pacheco)
4. Congada
(Toninho Nascimento - Romildo)
5. Magoada
(Julinho do Acordeon - João do Vale)
6. Minha missão
(Paulo César Pinheiro - João Nogueira)
7. Vontade de chorar
(Ivor Lancellotti - Paulo César Pinheiro)
8. Derramando lágrimas
(Alvarenga O Samba Falado - Délcio Carvalho)
9. Como é grande e bonita a natureza
(Glorinha Gadelha - Sivuca)
10. Coroa de areia
(Paulo César Pinheiro - Mauro Duarte)
11. Macunaíma
(Norival Reis - David Correia)
Participação: Conjunto Nosso Samba;
Interpretação: Silvinho do Pandeiro e Clara Nunes....

BRASIL MESTIÇO(1980)

BRASIL MESTIÇO (1980)
1. Morena de Angola (Chico Buarque)
2. Sem companhia
(Ivor Lancellotti - Paulo César Pinheiro)
3. Viola de Penedo (Luiz Bandeira)
4. Ninho desfeito
(Wilson Canegal - Nelson Cavaquinho)
5. Coração em chama
(Élton Medeiros - Mauro Duarte)
6. Peixe com coco
(Josias - Alberto Lonato - Maceió do Cavaco)
7. Brasil mestiço, santuário da fé
(Paulo César Pinheiro - Mauro Duarte)
8. Dia-a-dia
(Jaime - Candeia)
9. Estrela guia
(Paulo César Pinheiro - Sivuca)
10. Regresso (Candeia)
11. Meu castigo (Paulo César Pinheiro)
12. Última morada
(Natal - Noca da Portela)
13. Artifício
(Paulo César Pinheiro - Mauro Duarte)
Participação: Roberto Ribeiro

ESPERANÇA(1979)

ESPERANÇA (1979)
1. Banho de manjericão
(Paulo César Pinheiro - João Nogueira)
2. Obsessão
(Milton de Oliveira - Mirabeau)
3. Na linha do mar (Paulinho de Viola)
4. Apenas um adeus
(Paulinho Diniz - Roque Ferreira - Edil Pacheco)
5. Rolou (Paulo César Pinheiro)
6. Minha gente do morro
(Jaime - Candeia)
7. Ê favela
(Jaime - Candeia)
8. Contentamento
(Paulo César Pinheiro - Mauro Duarte)
9. Mulata do balaio
(Wilson Moreira - Nei Lopes)
10. Jardim da solidão (Monarco)
11. Abrigo de vagabundos (Adoniran Barbosa)
12. Feira de Mangaio
(Glorinha Gadelha - Sivuca)
13. Oricuri (Segredos do sertanejo)
(José Cândido - João do Vale)
Participação: João do Vale

GUERREIRA(1978)

GUERREIRA (1978)
1. Guerreira
(Paulo César Pinheiro - João Nogueira)
2. Mente
(Paulo Vanzolini - Eduardo Gudin)
3. Candongueiro
(Wilson Moreira - Nei Lopes)
4. Outro recado
(Casquinha - Candeia)
5. Zambelê
(Catoni - Rosa)
6. Quem me ouvir cantar (Aniceto da Portela)
7. Jogo de Angola
(Paulo César Pinheiro - Mauro Duarte)
8. Ninguém (Paulo César Pinheiro)
9. Moeda
(Toninho - Romildo)
10. Amor desfeito (Gisa Nogueira)
11. O bem e o mal
(Guilherme de Brito - Nelson Cavaquinho)
12. Tu que me deste o teu cuidado (Capiba)
13. Iracema (Adoniran Barbosa)
Participação: Adoniran Barbosa

AS FORÇAS DA NATUREZA(1977)

AS FORÇAS DA NATUREZA (1977)
1. As forças da natureza
(Paulo César Pinheiro - João Nogueira)
2. PCJ (Partido da Clementina de Jesus) (Candeia)
Participação: Clementina de Jesus
3. Senhora das Candeias
(Toninho - Romildo)
4. Perdão
(Paulo César Pinheiro - Maurício Tapajós - Mauro Duarte)
5. Homenagem à Velha Guarda
(Paulo César Pinheiro - Sivuca)
6. Rancho da Primavera (Monarco)
7. Coisa da antiga
(Wilson Moreira - Nei Lopes)
8. Coração leviano (Paulinho da Viola)
9. Sagarana
(Paulo César Pinheiro - João de Aquino)
10. À flor da pele
(Clara Nunes - Paulo César Pinheiro - Maurício Tapajós)
11. Palhaço
(Oswaldo Martins - Washington - Nelson Cavaquinho)
12. Fado tropical
(Ruy Guerra - Chico Buarque)

CANTO DAS TRÊS RAÇAS(1976)

CANTO DAS TRÊS RAÇAS (1976)
1. Canto das três raças
(Paulo César Pinheiro - Mauro Duarte)
2. Lama (Mauro Duarte)
3. Alvoroço no sertão
(A.Soares - R.Evangelista)
4. Tenha paciência
(Guilherme de Brito - Nelson Cavaquinho)
5. Ai quem me dera (Vinicius de Moraes)
6. Riso e lágrimas
(José Ribeiro - Ruben Brandão - Nelson Cavaquinho)
7. Basta um dia (Chico Buarque)
8. Fuzuê
(Toninho - Romildo)
9. Meu sofrer
(Marçal - Bide)
10. Retrato falado
(Eduardo Gudin - Paulo César Pinheiro)
11. Embala eu (Albaléria)
Participação: Clementina de Jesus

CLARIDADE(1975)


CLARIDADE (1975)
1. O mar serenou (Candeia)
2. Sofrimento de quem ama (Alberto Lonato)
3. A deusa dos Orixás
(Toninho - Romildo)
4. Juizo final
(Élcio Soares - Nelson Cavaquinho)
5. Tudo é ilusão
(Tufy Lauar - Eden Silva - Anibal da Silva)
6. Valsa de realejo
(Guinga - Paulo César Pinheiro)
7. Bafo de boca
(Paulo César Pinheiro - João Nogueira)
8. O último bloco (Candeia)
9. Ninguém tem que achar ruim (Ismael Silva)
10. Às vezes faz bem chorar (Ivor Lancellotti)
11. Vai amor
(W.Rosa - Monarco)
12. Que seja bem feliz (Cartola)

ALVORECER (1974)

ALVORECER (1974)
1. Menino Deus
(Paulo César Pinheiro - Mauro Duarte)
2. Samba da volta
(Toquinho - Vinicius de Moraes)
3. Sindorerê (Candeia)
4. O que é que a baiana tem (Dorival Caymmi)
5. Meu sapato já furou
(Élton Medeiros - Mauro Duarte)
6. Punhal
(Guinga - Paulo César Pinheiro)
7. Alvorecer
(Ivone Lara - Délcio Carvalho)
8. Nanaê, Nanã Naiana (Sidney da Conceição)
9. Conto de areia
(Toninho - Romildo Bastos)
10. Pau-de-arara
(Guio de Morais - Luiz Gonzaga)
11. Esse meu cantar (João Nogueira)
12. Mandiga
(Carlos Imperial - Ataulfo Alves)
13. Baianada
(Jocafi - Antônio Carlos)
14. Canaviá
(Jocafi - Antônio Carlos)

BRASILEIRO PROFISSÃO ESPERANÇA-1974 CLARA NUNES E PAULO GRACINDO

BRASILEIRO PROFISSÃO ESPERANÇA - CLARA NUNES e PAULO GRACINDO (1974)
1. Ternura antiga
(Ribamar - Dolores Duran)
2. Ninguém me ama
(Fernando Lobo - Antônio Maria)
3. Valsa de uma cidade
(Ismael Netto - Antônio Maria)
4. Menino grande (Antônio Maria)
5. Estrada do Sol
(Dolores Duran - Tom Jobim)
6. A noite do meu bem (Dolores Duran)
7. Manhã de carnaval
(Antônio Maria - Luiz Bonfá)
8. Frevo número dois do Recife (Antônio Maria)
9. Castigo (Dolores Duran)
10. Fim de caso (Dolores Duran)
11. Por causa de você
(Dolores Duran - Tom Jobim)
12. Pela rua
(Ribamar - Dolores Duran)
13. Canção da volta
(Ismael Netto - Antônio Maria)
14. Suas mãos
(Pernambuco - Antônio Maria)
15. Solidão (Dolores Duran)
16. Se eu morresse amanhã de manhã (Antônio Maria)
17. Noite de paz (Dolores Duran)

CLARA NUNES( 1973)

CLARA NUNES (1973)
1. Tristeza pé no chão (Armando Fernandes)
2. Fala viola
(Eloir Silva - Francisco Inácio)
3. Minha festa
(Guilherme de Brito - Nelson Cavaquinho)
4. Umas e outras (Chico Buarque)
5. Arlequim de bronze (Synval Silva)
6. O mais que perfeito
(Vinicius de Moraes - Jards Macalé)
7. Quando vim de Minas (Xangô da Mangueira)
8. Meu Carirí
(Dilú Mello - Rosil Cavalcanti)
9. Homenagem à Olinda, Recife e Pai Edu (Baracho)
10. É doce morrer no mar (Dorival Caymmi)
11. Amei tanto
(Baden Powell - Vinicius de Moraes)
12. Valeu pelo amor (Ivor Lancelotti)
13. Eu preciso de silêncio
(Ronaldo Monteiro - Ivan Lins)
14. Apesar de você (Chico Buarque)

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

CLARA CLARICE CLARA(1972)

CLARA CLARICE CLARA (1972)
1. Sempre Mangueira
(Geraldo Queiroz - Nelson Cavaquinho)
2. Seca do nordeste
(Gilberto Andrade - Waldir de Oliveira)
3. Alvorada no morro
(Carlos Cachaça - Cartola - Hermínio Bello de Carvalho)
4. Tempo à bessa (João Nogueira)
5. Morena do mar (Dorival Caymmi)
6. Ilu aye [Terra da vida]
(Norival Reis - Cabana)
7. Opção (Gisa Nogueira)
8. Anjo moreno (Candeia)
9. Tributo aos Orixás
(Ruben Tavares - Mauro Duarte)
10. Último pau-de-arara
(J.Guimarães - Venâncio - Corumba)
Vendedor de caranguejo (Gordurinha)
11. Clarice
(Capinan - Caetano Veloso)
12. Sou fiho do rei
(Fernando Lobo - João Mello)
13. Tempo de partir (Sergio Knapp)
14. Ave Maria dos Retirantes
(Alcivando Luz - Carlos Coqueijo)
15. Visão geral
(César Costa Filho - Ronaldo Monteiro - Ruy Maurity)

CLARA NUNES (1971)

CLARA NUNES (1971)
1. Aruandê... Aruandá (Zé da Bahia)
2. Participação
(Didier Ferraz - Jorge Belizário)
3. Meu lema
(Gisa Nogueira - João Nogueira)
4. Ê baiana
(Miguel Pancrácio - Ênio Santos Ribeiro - Baianinho - Fabrício da Silva)
5. Puxada da rede do xaréu - 1ª parte (Maria Rosita Salgado Goes)
6. Novamente (Luiz Bandeira)
7. Misticismo da África ao Brasil
(João Galvão - Vilmar Costa - Mário Pereira)
8. Sabiá
(Luiz Gonzaga - Zé Dantas)
9. Rosa 25 (Geovana)
10. A favorita (Francisco Leonardo)
11. Puxada da rede do xaréu - 2ª parte (Maria Rosita Salgado Goes)
12. Feitio de oração
(Vadico - Noel Rosa)
13. Canseira
(Odibar - Paulo Diniz)
14. Morrendo verso em verso (João Nogueira)
15. Regresso (Candeia)
16. Garota de subúrbio
(César Costa Filho - Aldir Blanc)
17. Vermelho e branco
(César Costa Filho - Aldir Blanc)
18. Festa para um rei negro (Zuzuca)

A BELEZA QUE CANTA (1969)

A BELEZA QUE CANTA (1969)
1. De esquina em esquina
(César Costa Filho - Aldir Blanc)
Participação: Quarteto 004
2. Espuma congelada (Piti)
3. Meus tempos de criança (Ataulfo Alves)
4. Gente boa (William Prado)
5. Graças a Deus (Fernando César)
6. Guerreiro de Oxalá (Carlos Imperial)
7. Casinha pequenina (Folclore)
8. Foi ele (Carlos Imperial)
9. Até voltar
(Fred Falcão - Paulinho Tapajós)
10. Felicidade (Carlos Imperial - Niltinho)
11. Hora de chegar
(Jorge Martins - Carlos Alberto)
12. A estrela e o astronauta
(Mário Castro Neves - Rildo Hora)
13. Sinceramente (Adinho Ferraz - Tânia Horta Medina - Magali Lemos)
14. Dadá Maria (Renato Teixeira)
Participação: Silvio César
15. O vento e a rosa (Assis Valente)
16. Pela última vez
(Benedito Reis - Jair Amorim)


VOCÊ PASSA EU ACHO GRAÇA(1968)

VOCÊ PASSA E EU ACHO GRAÇA (1968)
1. Você não é como as flores
(Carlos Imperial - Ataulfo Alves)
2. Sabiá
(Chico Buarque - Tom Jobim)
3. Cheguei à conclusão (Darcy da Mangueira)
4. Desencontro (Chico Buarque)
5. Pra esquecer (Noel Rosa)
6. Rua D'Aurora
(Fátima Gaspar - Durval Ferreira)
7. Você passa e eu acho graça
(Carlos Imperial - Ataulfo Alves)
8. Sucedeu assim
(Marino Pinto - Tom Jobim)
9. Grande amor (Martinho da Vila)
10. Que é que eu faço
(Ribamar - Dolores Duran)
11. Minha partida
(Elizabeth - David Nasser)
12. Corpo e alma (Augusta Maria Tavares)
13. Encontro
(Élton Medeiros - Luiz Sergio Bilheri)
14. Porta aberta
(Benedito Reis - Jair Amorim)
15. A noite [Quando cai a noite]
(Roberto Muniz - Almeidinha)

DISCOGRAFIA DE CLARA NUNES DISCOS DE CARREIRA A VOZ ADORÁVEL DE CLARA NUNES (1966)


A VOZ ADORÁVEL DE CLARA NUNES (1966)
1. Amor quando é amor
(Niquinho - Othon Russo)
2. Ai de quem
(Alcina Maria - Osmar Navarro)
3. Poema do desencontro (Silvino Netto)
4. Convite
(Marco Polo - Anizio Pessanha)
5. Encontro
6. Adeus Rio (Jota Júnior)
7. De vez em quando (João Roberto Kelly)
8. Tempo perdido
(Jair Amorim - Evaldo Gouveia)
9. Sonata de quem é feliz
(Paulo Aguiar - Gabriel Pessanha)
10. Canção de sorrir e chorar (Tito Madi)
11. Enredo
(Benil Santos - Raul Sampaio)
12. Dia de esperança (Jorge Smera)
13. Estranho amor
(Garoto - David Nasser)
14. Adeus à noite (Adieu a la nuit)
(M. Vidalin - M.Jarre)

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

PARABÉNS A CLARA NUNES

12 de Agosto!!!!!Clara, Parabéns!!!12 de agosto de 1942! 18:00 h em Cedro, atual Caetanópolis: Nasceu Clara, a Estrela! A você, Clarinha, nossa homenagem! Teu Fã-Clube te Ama!

terça-feira, 11 de agosto de 2009

MUSICAS DE ELIS REGINA


"té" O Sol Raiar
1,2,3 Balançou
20 Anos Blue
A Banca Do Distinto
A Corujinha
A Dama do Apocalipse
A Dama do Apocalipse (Cifrada)
A Volta
A Voz Do Morro
Acender As Velas
Agnus Sei
Agora Tá
Águas De Março
Aleluia
Alô Saudade
Alô, Alô Marciano
Alô, Alô, Taí Carmen Miranda
Altos e Baixos
Altos e Baixos (Cifrada)
Amor até o Fim
Amor até o fim (Cifrada)
Amor Demais
Amor, Amor
Andanças
Aos Nosso Filhos (Cifrada)
Aos Nossos Filhos
Aprendendo A Jogar
Aquarela Do Brasil
Aquarela Do Brasil / Nega Do Cabelo Duro
Aquarela Do Brasil/ Nega Do Cabelo Duro
Aquele Abraço
Aqui É O País Do Futebol
Arrastão
Arrastão (Cifrada)
Aruanda
As Aparências Enganam
As Aparências Enganam (cifrada)
As Coisas Que Eu Gosto
As Curvas Da Estrada De Santos
As Secretárias
Asa Branca
Até Aí , Morreu Neves
Atrás Da Porta
Aviso Aos Navegantes
Baby Face
Baila Comigo
Bala com Bala
Basta de Clamares Inocência
Beguine Dodói
Bicho Do Mato
Black Is Beautiful
Boa Noite Amor
Boa Palavra
Bodas de Prata
Bodas de Prata (Cifrada)
Bolero De Satã
Bonita
Boto
Bôto (Cifrada)
Brigas Nunca Mais
Cabaré (Cifrada)
Caça A Raposa
Cadeira Vazia
Cai Dentro
Cais
Cais (cifrada)
Calcanhar De Aquiles
Canção Da América
Canção De Não Cantar
Canção Do Amanhecer
Canção Do Sal
Canto De Ossanha
Canto Triste
Cão Sem Dono
Cão Sem Dono (Cifrada)
Carinhoso
Cartomante
Casa No Campo
Casa no Campo (Cifrada)
Caxangá
Caxangá (Cifrada)
Chega De Saudade
Chegança
Chovendo Na Roseira
Cinema Olympia
Cobra Criada
Colagem
Colagem (Cifrada)
Comadre
Como Nossos Pais
Como Nossos Pais (Cifrada)
Comunicação
Comunicação (Cifrada)
Consolação
ConsolaÇÃo/ Berimbau/ Tem DÓ
Construção
Conversando No Bar
Conversando no Bar (Cifrada)
Copacabana Velha De Guerra
Corcovado
Corpos
Corrida De Jangada
Corsário
Credo
Cruz De Cinza, Cruz De Sal
Da Cor Do Pecado
Dá Sorte
Dá-me Um Beijo ( É Per Sempre )
De Onde Vens
Deixa O Mundo E O Sol Entrar
Deixe De Tolice
Dengosa
Deus Lhe Pague
Dinorah, Dinorah
Discussão
Diz Que Fui Por Aí
Doce De Pimenta
Doente Morena
Dois Pra Lá, Dois Pra Cá
Domingo Em Copacabana
Dor De Cotovelo
É Com Esse Que Eu Vou
É De Manhã
Ela
Ensaio Geral
Entrudo
Essa Mulher
Esse Mundo É Meu
Estatuinha
Estrada Do Sol
Eternidade
Eu Sei Que Vou Te Amar
Eu, Hein, Rosa!
Exaltação a Tiradentes
Exaltação a Tiradentes (Cifrada)
Fala-me De Amor
Falei E Disse
Fascinação
Fascinação (Cifrada)
Fechado Pra Balanço
Feio Não É Bonito
Flertei
Folhas Secas
Fotografia
Frevo
Garota De Ipanema
Garoto último Tipo
Giro
Gol Anulado
Golden Slumbers
Gracias A La Vida
Gracias a la vida (Cifrada)
Há Uma História Triste
How Insensitive
Ih ! Meu Deus Do Céu
Ilusão à Toa
Imagem
Insensatez
Inútil Paisagem
Jardins De Infância
Jesus Cristo
Joana Francesa
João Valentão
Jogo De Roda
La Nuit De Masques
Ladeira Da Preguiça
Lança Perfume
Lapinha
Los Hermanos
Louvação
Luiza
Lunik 9
Madalena
Mancada
Manhã De Amor
Mania De Gostar
Manifesto
Marambaia
Marambaia (Cifrada)
Maravilha
Marcha Da Quarta Feira De Cinzas
Maria Do Maranhão
Maria Rosa
Maria, Maria
Me Chama
Me Deixa Em Paz
Me Deixas Louca
Me Deixas Louca (Me Vuelves Loco) (Cifrada)
Meio De Campo
Meio Termo/ Corpos
Meio-tempo
Memórias De Marta Sare
Menino
Menino (Cifrada)
Menino Das Laranjas
Mesmo De Mentira
Meu Pequeno Mundo De Ilusão
Meus Olhos
Moda de Sangue
Moda de Sangue (Cifrada)
Modinha
Morro Velho
Mucuripe (cifrada)
Mulata Assanhada
Mulheres De Atenas
Mundo De Paz
Mundo Deserto
Mundo Novo, Vida Nova
Murmúrio
Na Baixa Do Sapateiro
Na Batucada Da Vida
Nada Será Como Antes
Não Tenha Medo
Nega Do Cabelo Duro
No Céu Da Vibração
No Dia Em Que Eu Vim Embora
Noite Dos Mascarados
Nos Teus Lábios
Nova Estação
Nova Estação (Cifrada)
Noves Fora
O Amor Em Paz
O Barquinho
O Bêbado e A Equilibrista
O Bêbado e a Equilibrista (Cifrada)
O Bem Do Amor
O Caçador De Esmeralda
O Cantador
O Cavaleiro E Os Moinhos
O Compositor Me Disse
O Medo De Amar é O Medo De Ser Livre
O Mestre Sala Dos Mares
O Mestre-Sala dos Mares (Cifrada)
O Morro Não Tem Vez
O morro não tem vez (Cifrada)
O Mundo Melhor de Pixinguinha
O mundo melhor de Pixinguinha (Cifrada)
O Primeiro Jornal
O Primeiro Jornal (Cifrada)
O Que Foi Feito De Vera
O Que Tinha De Ser
O Rancho Da Goiabada
O Ronco Da Cuica
O Sonho
O Trem Azul
Olhos Abertos
Onze Fitas
Oriente
Os Argonautas
Os Argonautas (cifrada)
Osanah
Ou Bola Ou Búlica
Outra Vez
Outro Cais
Para Lennon E Mccartney
Pé Sem Cabeça
Perdão, Não Tem
Planeta
Plataforma
Poema
Pois
Pois é
Pois é (Cifrada)
Ponta De Areia
Por Toda A Minha Vida
Por Um Amor Maior
Pororó-popó
Pot-pourri: O Morro Não Tem Vez/feio Não É Bonito/samba Do Carioca
Pra Dizer Adeus
Preciso Aprender A Ser SÓ
Preciso Aprender A Ser Só (cifrada)
Presidente Bossa Nova
Qualquer Dia
Querelas do Brasil
Querelas do Brasil (Cifrada)
Quero
Rebento
Récit De Cassard
Redescobrir
Resolução
Retorno
Retrato Em Branco E Preto (cifrada)
Retrato Em Preto E Branco
Reza
Roda
Romaria
Rosa De Hiroshima (cifrada)
Sá Marina
Sabiá
Sai Dessa
Sai Dessa (Cifrada)
Samba Da Pergunta
Samba De Uma Nota Só
Samba Do Perdão
Samba Dobrado
Samba Em Paz
Samba Feito Pra Mim
San Vicente
Saudade E Carinho
Saudosa Maloca
Saveiros
Se Eu Quiser Falar Com Deus
Se eu quiser falar com Deus (Cifrada)
Se O Sol Raiar
Se Você Pensa
Se Voce Quiser
Sem Deus Com A Família
Sem Teu Amor
Sentimental Eu Fico
Sinal Fechado
Só Deus É Quem Sabe
Só Tinha De Ser Com Você
Somewhere
Soneto De Separação
Sonhando
Sonho De Maria
Sou Sem Paz
Tatuagem
Telefone
Tem Mais Samba
Tereza Sabe Sambar
Terra De Ninguém
These Are The Songs
Tiro Ao Alvaro
Transversal Do Tempo
Transversal do Tempo (Cifrada)
Travessia
Triste
Tristeza
Tristeza Que Se Foi
Tu Serás
Último Canto
Um Novo Rumo
Um Por Todos
Upa Neguinho
Upa, neguinho (Cifrada)
Valsa Rancho
Vecchio Novo
Vechio Novo
Veleiro
Velha Roupa Colorida
Velha Roupa Colorida (Cifrada)
Velho Arvoredo
Velho Arvoredo (Cifrada)
Vento de Maio
Vera Cruz
Verão Vermelho
Vida De Bailarina
Violeta De Belford Roxo
Viramundo
Você
Vou Comprar Um Coração
Vou Deitar e Rolar (Cifrada)
Vou Deitar E Rolar (qua Qua Ra Qua Qua)
Watch What Happens
Wave
Zambi
Zazueira
Zigue-zague

MÚSICAS DE CLARA NUNES

SUCESSOS DE CLARA NUNES


A Deusa dos Orixás
A Estrela e o Astronauta
A Favorita
A Felicidade
A Flor da Pele
A Formiga
A Imensidao
A Noite (Quando Cai a Noite)
Abrigo de vagabundos
Adeus à noite (Adieu a la nuit)
Adeus Rio
Afoxé para Logun
Ai de Quem
Ai Quem Me Dera
Alvorada no Morro
Alvorecer
Alvoroço no Sertão
Amei Tanto
Amor Perfeito
Amor quando é amor
Anjo Moreno
Apenas Um Adeus
Apesar de Você
Arlequim de Bronze
Artifício
Aruandê...Aruandá
As Forças da Natureza
Às Vezes Faz Bem Chorar
Até Voltar
Ave Maria dos Retirantes
Bafo de Boca
Baianada
Banho de Manjericão
Basta um Dia
Bela Cigana - Part. Especial João Nogueira - Bônus
Brasil Mestiço Santuário Da Fé
Cadência do Samba
Canaviá
Canção de Sorrir e Chorar
Candongueiro
Canseira
Canto Das Três Raças
Casinha Pequenina
Cheguei à Conclusão
Cinto Cruzado
Clara Nunes - A Imensidão (L' Immensitá)
Clara Nunes - Amor Desfeito
Clara Nunes - Arlequim de Bronze (Ao Voltar do Samba)
Clara Nunes - Eu, Você e a Rosa
Clara Nunes - Ilu-Ayê (Terra da Vida)
Clarice
Coisa da Antiga
Como É Grande e Bonita a Natureza
Congada
Contentamento
Conto De Areia
Convite
Coração Em Chama
Coração Leviano
Coração Valente
Coroa de Areia
Corpo e Alma
Dadá Maria
De Esquina em Esquina
De vez em quando
Deixa Clarear
Derramando Lágrimas
Desencontro
Dia a Dia
Dia de Esperança
Ê Baiana
É Doce Morrer no Mar
Ê Favela
Em Qualquer Rua De Ipanema
Embala Eu
Encontro
Enredo
Esperanças Perdidas
Espuma Congelada
Esse Meu Cantar
Estranho amor
Estrela-guia
Eu Preciso de Silêmcio
Fado Tropical
Fala Viola
Feira de Mangaió
Feitio de Oração
Felicidade
Festa Para Um Rei Negro
Filhos de Ghandi
Foi Ele
Fuzuê
Garoa de Suburbio
Gente Boa
Graças a Deus
Grande Amor
Guerreira
Guerreiro de Oxalá
Homenagem à Olinda, Recife e Pai Edu
Homenagem a Velha Guarda
Hora de Chegar
Ijexa
Ilu Ayê
Insensatez
Iracema
Jardim da Solidão
Jogo de Angola
Juízo Final
Lama
Lenda das Sereias
Macunaíma
Mãe África
Magoada
Mamãe (Mama)
Mandinga
Manhã de Carnaval
Marinhero só
Menino Deus
Menino Velho
Mente
Meu Cariri
Meu Castigo
Meu Sapato Já Furou
Meu Sofrer
Meus Tempos de Criança
Mineira
Minha Festa
Minha Gente do Morro
Minha Missão
Minha Partida
Misticismo da África ao Brasil
Moeda
Morena
Morena de Angola
Morena do Mar
Morrendo Verso Em Verso
Mulata do Balaio
Na Linha do Mar
Nação
Nanaê,Nanã,Naiana
Não Me Prendas
Ninguém
Ninguém Tem Que Achar Ruim
Ninho Desfeito
Novamente
Novo Amor
O Bem e o Mal
O galo cantou
O Mais Que Perfeito
O Mar Serenou
O Que é Que a Baiana Tem
O que é que eu faço
O Que Fazer Se Eu Te Amo?
O último bloco
O Vento e a Rosa
Obsessão
Opção
Oricurí (Segredos do sertanejo)
Outro Recado
P.C.J (Partido Clementina de Jesus)
Palhaço
Participação
Pau de Arara
Peixe com Coco
Pela Ultima Vez
Perdão
Poema do Desencontro
Porta Aberta
Portela na Avenida
Pra Esquecer
Punhal
Puxada da rede do xaréu - 1ª parte
Puxada da rede do xaréu - 2ª parte
Quando Vim de Minas
Que seja bem feliz
Quem Me Ouvir Cantar
Rancho da Primavera
Regresso
Retrato Falado
Risos e Lágrimas
Rolou
Rosa 25
Rua D'Aurora
Sabiá
Sagarana
Samba da volta
Se Todos Fossem Iguais a Você
Sem Companhia
Sempre Mangueira
Senhora das Candeias
Serenata do Adeus
Serrinha
Sinceramente
Sindorerê
Sofrimento de Quem Ama
Sonata de quem é feliz
Sou Filho de Rei
Sucedeu Assim
Tempo à beça
Tempo de Partir
Tempo perdido
Tenha Paciência
Ternura Antiga
Tributo Aos Orixás
Tristeza Pé no Chão
Tu que me Deste o teu Cuidado
Tudo é Ilusão
Última morada
Último Pau-de-Arara
Umas e Outras
Vai, amor
Valeu pelo amor
Valsa de Realejo
Vapor de São Francisco
Vermelho e Branco
Viola de Penedo
Visão Geral
Você Não É Como As Flores
Você Passa Eu Acho Graça
Vontade De Chorar
Zambelê

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

CONHECENDO ELIS REGINA


Elis Regina Carvalho Costa (Porto Alegre, 17 de março de 1945São Paulo, 19 de janeiro de 1982) foi uma cantora brasileira. De morte trágica e prematura, deixou vasta e brilhante obra na música popular brasileira. Era carinhosamente chamada a Pimentinha. Considerada por boa parcela de músicos e público como uma das maiores cantoras da MPB.
Índice[esconder]
1 Elis, cantora aos onze anos de idade
2 Década de 1960, surge uma estrela
2.1 Estilo musical
3 Anos de glória
4 Anos de chumbo
5 Últimos momentos
6 Curiosidades
7 Discografia
7.1 Discos de carreira
7.2 Lançamentos póstumos
7.3 Outros lançamentos, contendo registros exclusivos
7.4 Canções em telenovelas e minisséries
8 Videografia
8.1 VHS
8.2 DVD
8.3 DVD - aparições especiais
9 Referências
10 Bibliografia
11 Ligações externas
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[editar] Elis, cantora aos onze anos de idade
Elis Regina nasceu na capital do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, onde começou a carreira como cantora aos onze anos de idade em um programa de rádio para crianças chamado O Clube do Guri, na Rádio Farroupilha, apresentado por Ari Rego. Revelando enorme precocidade, aos 16 anos lançou o primeiro LP da carreira. Sobre o começo da carreira de Elis e a disputa entre quem de fato a lançou, o produtor Walter Silva disse à Folha de S. Paulo[1]:

«Poucas pessoas sabem quem realmente descobriu Elis. Foi um vendedor da gravadora Continental chamado Wilson Rodrigues Poso, que a ouviu cantando menina, aos quinze anos, em Porto Alegre. Ele sugeriu à Continental que a contratasse, e em 1962 saiu o disco dela. Levei Elis ao meu programa, fui o primeiro a tocar seu disco no rádio. Naquele dia eu disse: Menina, você vai ser a maior cantora do Brasil. Está gravado.»

[editar] Década de 1960, surge uma estrela
Em 1960 foi contratada pela Rádio Gaúcha, e em 1961 viajou ao Rio de Janeiro, onde gravou o primeiro disco, Viva a Brotolândia. Lançou ainda mais três discos, enquanto morava no Rio Grande do Sul.
Em 1964, um ano com a agenda lotada de espetáculos no eixo Rio-São Paulo, assinou um contrato com a TV Rio para participar do programa Noites de Gala; é levada por Dom Um Romão para o Beco das Garrafas sob a direção da dupla Luís Carlos Miéle e Ronaldo Bôscoli, com os quais ainda realizaria diversas parcerias, e um casamento com Bôscoli em 1967. Acompanhada agora pelo grupo Copa trio, de Dom Um, canta no Beco das Garrafas, o reduto onde nasceu a bossa nova, e conhece o coreógrafo americano Lennie Dale, que a ensinou a mexer o corpo para cantar, tirando aquele nado que ela tinha com os braços.
Participa do espetáculo Fino da Bossa organizado pelo Centro Acadêmico da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo, que ficou conhecido também como Primeiro Demti-Samba, dirigido por Walter Silva, no Teatro Paramount, atual Teatro Abril (São Paulo). Ao final do mesmo ano (1964) conhece o produtor Solano Ribeiro, idealizador e executor dos festivais de MPB da TV Record. Um ano glorioso, que ainda traria a proposta de apresentar o programa O Fino da Bossa, ao lado de Jair Rodrigues. O programa, gravado a partir dos espetáculos e dirigido por Walter Silva, ficou no ar até 1967 (TV Record, Canal 7, SP) e originou três discos de grande sucesso: um deles, Dois na Bossa, foi o primeiro disco brasileiro a vender um milhão de cópias. Seria dela agora o maior cachê do show business[2].

[editar] Estilo musical
O estilo musical interpretado ao longo da carreira percorria assim o "fino da bossa nova", firmando-se como uma das maiores referências vocais deste gênero. Aos poucos, o estilo MPB, pautado por um hibridismo ainda mais urbano e 'popularesco' que a bossa nova, distanciando-se das raízes do jazz americano, seria mais um estilo explorado. Já no samba consagrou Tiro ao Álvaro e Iracema (Adoniran Barbosa), entre outros. Notabilizou-se pela uniformidade vocal, primazia técnica e uma afinação a toda prova. O registro vocal pode ser definido como de uma mezzo-soprano característico com um fundo levemente metálico e vagamente rouco.
Desde a década de 1960, quando surgiram os especiais do Festival de Música Popular Brasileira (TV Record), até o final da década de 1980, a televisão brasileira foi marcada pelo sucesso dos espetáculos transmitidos; apresentando os novos talentos, registravam índices recordes de audiência. No Festival conheceu Chico Buarque, mas acabou desistindo de gravá-lo devido à impaciência com a timidez do compositor. Elis participou do especial Mulher 80 (Rede Globo), um desses momentos marcantes da televisão; o programa exibiu uma série de entrevistas e musicais cujo tema era a mulher e a discussão do papel feminino na sociedade de então, abordando esta temática no contexto da música nacional e da inegável preponderância das vozes femininas, com Maria Bethânia, Fafá de Belém, Zezé Motta, Marina Lima, Simone, Rita Lee, Joanna, Elis Regina, Gal Costa e as participações especiais das atrizes Regina Duarte e Narjara Turetta, que protagonizaram o seriado Malu Mulher.
A antológica interpretação de Arrastão (Edu Lobo e Vinícius de Moraes), no Festival, escreveu um novo capítulo na história da música brasileira, inaugurando a MPB e apresentando uma Elis ousada. Uma interpretação inesquecível, encenada pouco depois de completar apenas 20 anos de idade e coroada com o reconhecimento do Prêmio Berimbau de Ouro. O Troféu Roquette Pinto veio na sequência, elegendo-a a Melhor cantora do ano.
Fã incondicional de Carmen Miranda, a quem prestou várias homenagens, Elis impulsionava uma carreira não menos gloriosa, possibilitando o lançamento do primeiro LP individual, Samba eu canto assim (CBD, selo Philips). Pioneira, em 1966 lançou o selo Artistas, registrando o primeiro disco independente produzido no Brasil, intitulado Viva o Festival da Música Popular Brasileira, gravado durante o festival. Mais uma vitoriosa participação no III Festival de Música Popular Brasileira (TV Record), a canção O cantador (Dori Caymmi e Nelson Motta), classificando-se para a finalíssima e reconhecida com o prêmio de Melhor Intérprete.
Em 1968, uma viagem à Europa a lança no eixo musical internacional, conquistando grande sucesso, principalmente no Olympia de Paris, onde se tornou a primeira artista a se apresentar duas vezes num mesmo ano, naquela que é a mais antiga sala de espetáculos musicais de Paris.[carece de fontes?]
Foi Elis quem também lançou boa parte dos compositores até então desconhecidos, como Milton Nascimento, Renato Teixeira, Tim Maia, Gilberto Gil, João Bosco e Aldir Blanc, Sueli Costa, entre outros. Um dos grandes admiradores, Milton Nascimento, a elegeu musa inspiradora e a ela dedicou inúmeras composições.

[editar] Anos de glória
Durante os anos 70, aprimorou constantemente a técnica e domínio vocal, registrando em discos de grande qualidade técnica parte do melhor da sua geração de músicos.
Patrocinado pela Philips na mostra Phono 73, com vários outros artistas, deparou-se com uma plateia fria e indiferente, distância quebrada com a calorosa apresentação de Caetano Veloso: Respeitem a maior cantora desta terra. Em julho lançou Elis.
Em 1975, com o espetáculo Falso Brilhante, que mais tarde originou um disco homônimo, atinge enorme sucesso, ficando mais de um ano em cartaz e realizando quase 300 apresentações. Lendário, tornou-se um dos mais bem sucedidos espetáculos da história da música nacional e um marco definitivo da carreira. Ainda teve grande êxito com o espetáculo Transversal do Tempo, em 1978, de um clima extremamente político e tenso; o Essa Mulher em 1979, direção de Oswaldo Mendes, que estreou no Anhembi em São Paulo e excursionou pelo Brasil no lançamento do disco homônimo; o Saudades do Brasil, em 1980, sucesso de crítica e público pela originalidade, tanto nas canções quanto nos números com dançarinos amadores, direção de Ademar Guerra e coreografia de Márika Gidali (Ballet Stagium); e finalmente o último espetáculo, Trem Azul, em 1981, direção de Fernando Faro. Data desta época a frase: Neste país só duas cantam: Gal e eu.
Dentre os inúmeros sucessos consagrados, estão: Arrastão, Canção do sal, Redescobrir, Aprendendo a jogar, Casa no campo, Fascinação, Maria Maria, Romaria, Cartomante, Corcovado, Upa, neguinho!, O Bêbado e a Equilibrista, Aquarela do Brasil, Águas de março, Retrato em preto e branco, Alô, Alô Marciano, Dinorah Dinorah, Canção da América, Travessia, Saudosa maloca, Me Deixas Louca, Aviso aos Navegantes, Folhas Secas, Tiro ao Álvaro, Iracema, Aquele Abraço, Como Nossos Pais, Doente Morena, Ensaio Geral, Fechado pra Balanço, Ladeira da Preguiça, Louvação, No Dia em que Eu Vim Embora, Meio de Campo, O Compositor Me Disse, Gracias a la vida, Oriente, Rebento, Roda, Se Eu Quiser Falar com Deus, Viramundo, dentre muitos outros.

[editar] Anos de chumbo
Elis Regina criticou muitas vezes a ditadura brasileira, nos difíceis Anos de chumbo, quando muitos músicos foram perseguidos e exilados. A crítica tornava-se pública em meio às declarações ou nas canções que interpretava. Em entrevista, no ano de 1969, teria afirmado que o Brasil era governado por gorilas[3] (há ainda controvérsias em relação a essa declaração. Existem arquivos dos próprios militares onde ela se justifica dizendo que isso foi criado por jornalistas sensacionalistas). A popularidade a manteve fora da prisão, mas foi obrigada pelas autoridades a cantar o Hino Nacional durante um espetáculo em um estádio, fato que despertou a ira da esquerda brasileira.
Sempre engajada politicamente, Elis participou de uma série de movimentos de renovação política e cultural brasileira, com voz ativa da campanha pela Anistia de exilados brasileiros. O despertar de uma postura artística engajada e com excelente repercussão acompanharia toda a carreira, sendo enfatizada por interpretações consagradas de O bêbado e a equilibrista (João Bosco e Aldir Blanc), a qual vibrava como o hino da anistia. A canção coroou a volta de personalidades brasileiras do exílio, a partir de 1979. Um deles, citado na canção, era o irmão do Henfil, o Betinho, importante sociólogo brasileiro.
Outra questão importante se refere ao direito dos músicos brasileiros, polêmica que Elis encabeçou, participando de muitas reuniões em Brasília. Além disso, foi presidente da Assim, Associação de Intérpretes e de Músicos.

[editar] Últimos momentos

Memorial feito para Elis Regina
Causando grande comoção nacional, faleceu aos 36 anos de idade em 19 de janeiro de 1982, devido a complicações decorrentes de uma overdose de cocaína, tranquilizantes e bebida alcoólica. Foi sepultada no Cemitério do Morumbi.

«Choram Marias e Clarices... Chora a nossa pátria mãe gentil. Em busca de um sol maior, Elis Regina embarcou num brilhante trem azul, deixando conosco a eternidade de seu canto pelas coisas e pela gente de nossa terra. E uma imensa saudade. »
( Agência de Publicidade)
Elis é mãe de João Marcelo Bôscoli, filho do casamento com o músico Ronaldo Bôscoli, e de Pedro Camargo Mariano e Maria Rita, filhos do pianista César Camargo Mariano. Os três enveredaram pelo ramo da música.

[editar] Curiosidades
Tida como a maior cantora do Brasil pela maioria dos críticos, Elis media apenas 1,53m de altura.
Era chamada de Pimentinha pelos Machado de Carvalho (donos da TV Record de São Paulo) e pelo poeta-compositor Vinicius de Moraes. Pela grande amiga Rita Lee, era chamada de Elis-cóptero.
O Fino da Bossa foi um espetáculo realizado em 1964, com a participação de Rosinha de Valença, Os Cariocas, os violonistas Paulinho Nogueira e Baden Powell, Zimbo Trio, Jair Rodrigues, Edu Lobo, Wanda Sá entre outros que se tornou longplay (LP), gravado durante o espetáculo de mesmo nome, lançado pela Philips.
Em 7 de dezembro de 1967 casa-se com Ronaldo Bôscoli em cerimônia religiosa na Capela Mayrink, Floresta da Tijuca, RJ. O ato civil foi realizado na casa da encosta da avenida Niemeyer, São Conrado, RJ. Um dos padrinhos da noiva era o casal Paulinho Machado de Carvalho e senhora (donos da TV Record de São Paulo). A separação ocorreu em 1972.
Em 1972 casa-se com César Camargo Mariano com quem permanece casada durante nove anos.
Foram fotografadas juntas as gestantes Elis Regina, Nara Leão e Leila Diniz, tricotando sapatinhos de bebê.
No ano de 1973, vinha do Rio de Janeiro para São Paulo (ponte-aérea), junto com os filhos João Marcelo e Pedro. Estava muito nervosa, roendo todas as unhas, pois estava sendo apresentada aos pais de César Camargo Mariano, em pleno saguão do Aeroporto de Congonhas em São Paulo.
Influenciou gerações de artistas. De acordo com Daniela Mercury o interesse pelo canto surgiu após ter ido a uma apresentação de Elis. Mercury homenageou Elis cantando um trecho de O Bêbado e a Equilibrista a capella, no programa de Fausto Silva.
A revista Veja, na edição de 23 de janeiro de 1982, repercutiu a rivalidade que ocorria entre Elis e Maria Bethânia. Na reportagem sobre a morte da cantora, a revista cita que certa vez Elis e Maria Bethânia cantariam num mesmo espetáculo, sendo Maria antes e Elis em seguida. Amigos dizem que Elis, insegura como sempre, chorou muito dizendo "Ela é melhor do que eu, não vou mais cantar aqui neste lugar".

[editar] Discografia

[editar] Discos de carreira
Viva a Brotolândia (1961) — primeiro LP (na Continental, atual div. da Warner), aos dezesseis anos de idade.
Poema de Amor (1962) Continental
Elis Regina (1963) (na CBS, atual Sony&BMG)
O Bem do Amor (1963) (na CBS, atual Sony&BMG)
Samba - Eu Canto Assim (1965) (de 1965 a 1979: na Cia. Brasil. de Discos - Philips, PolyGram, atual Universal Music)
Dois na Bossa • ao vivo, com Jair Rodrigues (1965)
O Fino do Fino • ao vivo, com Zimbo Trio (1965)
Dois na Bossa nº 2 • ao vivo, com Jair Rodrigues e Adylson Godoy (1966)
Elis (1966)
Dois na Bossa nº 3 • ao vivo, com Jair Rodrigues (1967)
Elis Especial (1968)
Elis - Como e Porque (1969)
Elis Regina & Toots Thielemans (1969) — gravado na Suécia e lançado no Brasil em 1978. Também lançado com o título "Aquarela do Brasil"
Elis Regina in London (1969) — lançado no Brasil em 1982
Em Pleno Verão (1970)
Elis & Miele no Teatro da Praia (1970) — show gravado ao vivo em 1969
Ela (1971)
Elis (1972)
Elis (1973)
Elis & Tom (1974) Em 2004, a Trama lançou uma edição em DVD de Áudio 5.1 com duas faixas bônus.
Elis (1974)
Falso Brilhante (1976) Em 2007, a Trama lançou uma edição em DVD de Áudio 5.1.
Elis (1977)
Transversal do Tempo (1978) — gravado ao vivo durante a temporada do espetáculo no Rio de Janeiro
Elis Especial (1979) — disco lançado à revelia de Elis, reunindo faixas que não entraram em seus LPs anteriores.
Essa Mulher (1979) Warner
Saudade do Brasil (1980) Warner — álbum duplo gravado em estúdio com a íntegra do espetáculo.
Elis (1980) EMI. A reedição em CD de 2002 inclui 4 faixas bônus. Em 2006, a Trama lançou edição remixada, com bônus instrumentais e a capella.

[editar] Lançamentos póstumos
Montreux Jazz Festival(1982) Warner — registro da apresentação em 1979 no 13º Festival de Jazz de Montreux, na Suíça. A reedição em CD de 2001 inclui 6 faixas bônus.
Trem Azul (1982) Som Livre — registro do último show de Elis, em 1981, gravado ao vivo.
Luz das Estrelas (1984) Som Livre — voz de Elis em programa da TV Bandeirantes de 1976, e arranjos de 1984.
Elis Regina no Fino da Bossa (1994) Velas - caixa comemorativa com três CDs de gravações ao vivo daquele programa de televisão, entre os anos de 1965 e 1967.
Elis ao Vivo (1995) Velas - show de lançamento do LP "Elis" no Anhembi - SP (1977). Participações de Ivan Lins, Renato Teixeira e João Bosco.
Elis Vive (1998) Warner - registro do show "Elis, Essa Mulher" no Anhembi - SP (1979).

[editar] Outros lançamentos, contendo registros exclusivos
Música Popular do Sul 1 (1975) CD. Discos Marcus Pereira - Compositores e intérpretes gaúchos. Elis canta 4 canções: Boi Barroso, Alto da Bronze, Porto dos Casais e Os Homens de Preto.
Compacto 12056 (1980) Vinil. Elektra/Warner. Alô, Alô Marciano (versão que fez sucesso nas rádios, nunca lançada em CD) e No Céu da Vibração (disponível em CD na coletânea Arquivo Especial, de 1995).
Raul Ellwanger (1980) Vinil. Bandeirantes Discos/WEA. Participação especial na faixa O Pequeno Exilado.
Fascinação - O Melhor de Elis Regina (1988) CD. Philips (Universal) - coletânea de sucessos que inclui sua última gravação em estúdio, Me Deixas Louca, de 1981, lançada originalmente no LP da trilha Sonora da novela Brilhante, da TV Globo. O fonograma pertence à Som Livre, com quem a cantora tinha assinado um contrato para gravar um novo álbum, o que sua morte impediu.
O Grito (1975) CD. Som Livre - trilha sonora de O Grito (telenovela), que inclui Um Por Todos com letra e instrumental diferentes das apresentadas no álbum Falso Brilhante.
20 Anos de Saudade (2002) CD. Universal - coletânea de gravações de diversos compactos e participações em outros discos coletivos das décadas de 60 e 70.
Pérolas Raras (2006) CD. Universal - coletânea de gravações de diversos compactos e participações em outros discos coletivos das décadas de 60 a 80.

[editar] Canções em telenovelas e minisséries
Madalena - tema de A Próxima Atração (telenovela), de 1970
Verão Vermelho - tema de Verão Vermelho (telenovela), de 1970
Um por Todos - tema de O Grito (telenovela), de 1975, em versão alternativa
Fascinação - tema de O Casarão (telenovela), de 1976
Altos e Baixos - tema de Água Viva (telenovela), de 1980
Moda de Sangue - tema de Coração Alado (telenovela), de 1980
Me Deixas Louca - tema de Brilhante (telenovela), de 1981
Folhas Secas - tema de O Homem Proibido (telenovela), de 1982
Tiro ao Álvaro - tema de Sassaricando (telenovela), de 1987
Aquarela do Brasil - tema de Kananga do Japão (Manchete) (telenovela), de 1989
Velho Arvoredo - tema de Felicidade (telenovela) , de 1991
Atrás da Porta - tema de De Corpo e Alma (telenovela), de 1992
Alô, Alô Marciano - tema de História de Amor (telenovela), de 1995
Redescobrir - tema de Razão de Viver (SBT) (telenovela), de 1996
Carinhoso - tema de Fascinação (SBT) (telenovela), de 1998
Como Nossos Pais - tema de Estrela Guia (telenovela), de 2002
O Que Foi Feito Deverá - tema de Esperança (telenovela), de 2002
Atrás da Porta - tema de O Quinto dos Infernos (minissérie), de 2002
Atrás da Porta - tema de Canavial de Paixões (SBT) (telenovela), de 2003
Qualquer Dia - tema de Olhos d'Água (Bandeirantes) (telenovela) , de 2004
As Aparências Enganam - tema de Belíssima (telenovela), de 2005
Alô, Alô Marciano - tema de abertura de Cobras e Lagartos (telenovela), de 2006
Fascinação - tema de O Profeta (telenovela), de 2006
É Com Esse Que Eu Vou - tema de Paraíso Tropical (telenovela), de 2007
Corsário - tema de Pé na Jaca (telenovela), de 2007
O Bêbado e o Equilibrista / O Que Foi Feito Deverá / Aos Nossos Filhos / Alô, Alô, Marciano / As Aparências Enganam / Redescobrir / Sabiá / Tatuagem / Mundo Novo, Vida Nova / Conversando no Bar - temas de diversos personagens de Queridos Amigos (minissérie), em 2008.
Redescobrir - tema de abertura de Ciranda de Pedra (telenovela), em 2008.
Dois Pra Lá, Dois Pra Cá - tema de Caminho das Índias (telenovela), em 2009.
Obs.: As telenovelas e minisséries relacionadas nesta lista foram transmitidas pela Rede Globo de Televisão, exceto quando indicado ao contrário.

[editar] Videografia

[editar] VHS
Elis (1988) Compilação de imagens do arquivo da Rede Bandeirantes. Editado por Rogério Costa. Cores. VideoBand.

[editar] DVD
Programa Ensaio Elis Regina (2004) TV Cultura-SP, 1973: entrevista e números musicais. Direção de Fernando Faro. P&B. Trama.
Grandes Nomes Elis Regina Carvalho Costa (2005) TV Globo, outubro de 1980. Direção de Daniel Filho. Inclui entrevista com o diretor. Cores. Som Livre/Trama.
Elis - Edição Especial (2006) TV Cultura-SP, janeiro de 1982. Versão remasterizada do LP "Elis" de 1980, último LP gravado pela cantora. Contém vídeo com a última aparição de Elis na televisão, no programa "Jogo da Verdade" em janeiro de 1982. Inclui fotos do show Trem Azul, de 1981, o último de sua carreira. Cores. Trama.
Série "Elis" ("Na Batucada da Vida", "Doce de Pimenta" e "Falso Brilhante") (2006) TV Bandeirantes, décadas de 70 e 80: Caixa com 3 DVDs, com vídeos diversos de Elis Regina com participação de ilustres convidados e músicos. Contêm entrevistas de João Marcelo Bôscoli, filho da cantora e da própria em duas ocasiões: no programa "O Poder da Mensagem" da Rádio Bandeirantes com o jornalista Hélio Ribeiro em 1975 e no programa "Vox Populi" da TV Cultura em 1978. Direção de Roberto de Oliveira. Cores e P&B. EMI/Band Music.

[editar] DVD - aparições especiais
Phono 73 O Canto de um Povo (2005) Phonogram (Universal), 1973: Elis interpreta Cabaré, ao vivo no Anhembi-SP. Direção de Fernando Faro. Cores. Universal.
"Mulheres 80" (2008) Biscoito Fino/Som Livre, 1979: Elis interpreta "O Bêbado e a Equilibrista", "Maria, Maria" e "Cantoras do Rádio", esta última juntamente com Gal Costa, Rita Lee entre outras intérpretes femininas da época.

Referências
"Descobridor" de Elis revê a sua história. Folha de São Paulo. UOL.
Elis Regina no programa O Fino da Bossa, 1965. O Globo. Globo.
Elis. Brasileirinho.

[editar] Bibliografia
KIECHALOSKI, Zeca (1984) Elis Regina. Col. Esses Gaúchos. Porto Alegre: Tchê! 101p.
ECHEVERRIA, Regina (1985) Furacão Elis. Inclui cronologia e discografia por Maria Luiza Kfouri. Rio de Janeiro: Nórdica / Círculo do Livro. 363p. 2.ed. rev. ampl. 1994 (São Paulo: Ed. Globo); 3.ed. 2002 (São Paulo: Ed. Globo). 239p. ISBN 8525035149
Elis Regina Por Ela Mesma. (1995) Org. Osny Arashiro. São Paulo: Martin Claret. 2.ed. rev. 2004. 229p. ISBN 8572320857.
O Melhor de Elis Regina. (2003) Melodias cifradas com as letras de 28 músicas do repertório de Elis Regina. Ed. Irmãos Vitale. 112p. ISBN 8574070882.
SARSANO, José Roberto. (2005) Boulevard des Capucines. Teatro Olympia, Paris 1968: Elis Regina e Bossa Jazz Trio em uma época de ouro da MPB. Ed. Árvore da Terra. 207p. ISBN 8585136294.

[editar] Ligações externas

O Wikiquote tem uma coleção de citações de ou sobre: Elis Regina.
Discografia de Elis Regina
Vídeos e História de Elis Regina
Arrastão venceu fácil o Festival, mas outra canção de Vinícius não convenceu
Elis Vive
A maior cantora do Brasil
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